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Fio de Prumo

Aqui fala-se de militares, de Pátria, de Serviço Nacional, de abnegação e sacrifício. Fala-se, também, de política, porque o Homem é um ser político por ser social e superior. Fala-se de dignidade, de correcção, de Força, de Beleza e Sabedoria

Fio de Prumo

Aqui fala-se de militares, de Pátria, de Serviço Nacional, de abnegação e sacrifício. Fala-se, também, de política, porque o Homem é um ser político por ser social e superior. Fala-se de dignidade, de correcção, de Força, de Beleza e Sabedoria

25.07.21

As pétalas dos cravos também caem


Luís Alves de Fraga

 

Abril, o Abril de Portugal, o do renascimento da esperança ao parir, de novo, a Liberdade, ao propor, de novo, a Democracia, o Abril com cravos nos canos das G3, está a perder folhas.

É o tempo, dizem uns, é a idade, dizem outros, é a doença, afirmam alguns entendidos.

 

Abril foi um tempo de tudo, em que muitos quiseram demais e outros queriam de menos. Muitos queriam, sem saber, um sonho, uma utopia. E Abril também foi tempo de utopias!

 

Saraiva de Carvalho, não é nome de rua. É nome de um major, que numa noite, a de 24 para 25 de Abril de 1974, foi capitão. Foi o Capitão que planeou, que coordenou, que deu ordens aos militares que queriam essas ordens e deu voz ao Povo que queria tez voz.

 

O major Otelo Saraiva de Carvalho morreu hoje. O cravo já quase não tem pétalas...

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