Ai Marcelo, Marcelo!
Não votei em Marcelo Rebelo de Sousa para nada! Todavia, por imperativo de consciência tenho de me confessar publicamente quase rendido a Marcelo Rebelo de Sousa e arrependido de o não ter feito, porque Marcelo com o comportamento que está a ter como Presidente da República me leva a esta posição.
Explico o último acontecimento que me justifica.
O Senhor Presidente da República foi visitar a Base Aérea n.º 6, situada no Montijo, onde tem sede a Esquadra 501.
Esta é a Esquadra do C-130, aquela onde há poucos dias morreram três militares num acidente de voo quando se preparavam para descolar uma destas aeronaves. Até aqui está tudo mais ou menos dentro da normalidade a que o Senhor Presidente da República nos tem habituado. Mas o que vai para além do hábito é que o Senhor Presidente da República, podendo fazê-lo, não recusou, no momento, voar numa aeronave do mesmo tipo daquela em que morreram os meus camaradas.
Desculpe-se-me a informalidade, mas tenho de ser igual a mim mesmo...
Porra, Senhor Presidente está a mostrar a todos que merece ser Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas... mesmo não tendo sido militar! Está a dar a todos o exemplo de serviço que se coaduna com o modo de sentir de um verdadeiro militar. Era isto que eu pretendia ensinar nas minhas aulas e lições de Deontologia Castrense, há vinte anos, na Academia da Força Aérea a, todos aqueles que hoje são oficiais da Força Aérea.
E, permita-se-me, o que se segue dirigido em discurso directo para o Senhor Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, Excelentíssimo Presidente da República, e que ninguém se atreva a criticar, porque critica um velho coronel, que sabe o que diz:
— Vossa Excelência está a mostrar que merece conquistar e usar com orgulho as estrelas de Comandante Supremo das nossas Forças Armadas, que, por imperativo da função, lhe cabem.
Não votei em Marcelo Rebelo de Sousa para nada! Todavia, por imperativo de consciência tenho de me confessar publicamente quase rendido a Marcelo Rebelo de Sousa e arrependido de o não ter feito, porque Marcelo com o comportamento que está a ter como Presidente da República me leva a esta posição.
Explico o último acontecimento que me justifica.
O Senhor Presidente da República foi visitar a Base Aérea n.º 6, situada no Montijo, onde tem sede a Esquadra 501.
Esta é a Esquadra do C-130, aquela onde há poucos dias morreram três militares num acidente de voo quando se preparavam para descolar uma destas aeronaves. Até aqui está tudo mais ou menos dentro da normalidade a que o Senhor Presidente da República nos tem habituado. Mas o que vai para além do hábito é que o Senhor Presidente da República, podendo fazê-lo, não recusou, no momento, voar numa aeronave do mesmo tipo daquela em que morreram os meus camaradas.
Desculpe-se-me a informalidade, mas tenho de ser igual a mim mesmo...
Porra, Senhor Presidente está a mostrar a todos que merece ser Comandante Supremo das Forças Armadas Portuguesas... mesmo não tendo sido militar! Está a dar a todos o exemplo de serviço que se coaduna com o modo de sentir de um verdadeiro militar. Era isto que eu pretendia ensinar nas minhas aulas e lições de Deontologia Castrense, há vinte anos, na Academia da Força Aérea a, todos aqueles que hoje são oficiais da Força Aérea.
E, permita-se-me, o que se segue dirigido em discurso directo para o Senhor Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, Excelentíssimo Presidente da República, e que ninguém se atreva a criticar, porque critica um velho coronel, que sabe o que diz:
— Vossa Excelência está a mostrar que merece conquistar e usar com orgulho as estrelas de Comandante Supremo das nossas Forças Armadas, que, por imperativo da função, lhe cabem.